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wdois centavos |
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onde o velho ''achou ruim? faz melhor!'' não vale nada.
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wporta-niqueis: |
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wsegunda-feira, setembro 30, 2002 |
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Olha só - finalmente um teste que faz algum sentido!
i am a mix taper!

How indie are you? test by ridethefader
You're really enthusiastic about the music that you like. You attempt to discover your new favourite
band every week. You continually try to get your friends into the music you like, which annoys the fuck
out of them, but you don't know it. At least you're not arrogant about it.
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m at segunda-feira, setembro 30, 2002
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wsexta-feira, setembro 27, 2002 |
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Uma das críticas musicais mais interessantes que eu já li foi a do "100 Broken Windows", do Idlewild, publicada na Pitchfork. Ela relata a história de um adolsecente nerd padrão, que simplesmente mantem-se na sua e, portanto, ninguém enche muito seu saco. Porém, em um belo dia, esse garoto aparece no refeitório de sua escola com nada além de sua mochila cobrindo seu corpo. Um choque total, tratando-se de um rapaz que sempre mostrou-se tão quieto e reservado. A comparação com a banda escocesa é válida, já que o salto dado pela banda do seu segundo esforço, "Hope Is Important", para o supracitado é imenso em termos de intensidade, e canções como "These Wooden Ideas", "A Little Discourage" e "Roseability" tocaram MUITO aqui no meu Winamp - e ainda tocam.
Porém, um dos poucos problemas do disco é que após algumas audições, fica a impressão que ele parece ser composto por uma grande faixa - com exceção da última canção, a bela "The Bronze Medal". Tudo bem, há músicas mais lentas, mais rápidas, mais pesadas, mais leves, mas o estilo dificilmente muda. Quase não há instrumentos além da tríade convencional baixo-guitarra-bateria, e mesmo a sonoridade da guitarra dificilmente é modificada. Tudo bem que quando se trata de material de boa qualidade, esse problema não se mostra tão grave, mas não doeria sair um pouco dessa "padronização", não? Bem, "The Remote Part", o álbum seguinte, mostrou o que parece ser o passo seguinte no amadurecimento do Idlewild.
Lembro-me que na primeira vez que escutei a primeira faixa, também escolhida como primeiro single, "You Held The World In Your Arms", houve uma certa dúvida por minha parte se havia feito o download do arquivo correto. A última coisa que esperava da banda, mesmo não conhecendo tanto dela como gostaria, seria uma canção com acompanhamento de cordas - e olha que é uma das mais rápidas do disco. Linda demais. O "futurismo" de "Century After Century" e a mezzo acústica\mezzo baladinha pop "Live In A Hiding Place" também são exemplos de faixas que fogem da constância apresentada no trabalho anterior - mas não que seus admiradores tenham sido esquecidos. "Out Of Routine", "A Modern Way Of Letting Go" e "(I Am) What I Am Not" são ótimos rocks diretos, bem no estilo de "100 Broken Windows", e, assim como no seu antecessor, a saideira também é a mais linda do álbum, "In Remote Part\Scottish Fiction". O final da canção, com um poema sendo declamado ao som de um repetitivo riff, pareceu-me um pouco desnecessário, mas é compreensível que talvez seja para exaltar sua nacionalidade ou simplesmente deixar claro que sua música é mais ligada à arte do que a exigências mercadológicas. De qualquer modo, não atrapalha em nada a audição do disco. Afinal, basta apertar o botão de stop.
A maior mancada da banda foi a escolha do segundo single, "American English", a mais fraca desse trabalho (na minha simples e modesta opinião). Todas as canções citadas no parágrafo acima poderiam fazer melhor tal papel, já que, além de serem ótimas, têm considerável apelo radiofônico - ou vai dizer que um dos três roques mencionados é mais leve do que The Calling, ou que "In Remote Part" perde em termos de beleza para a última do Capital Inicial? Evidentemente, é apenas mais um de meus sonhos musicais, que cada vez estão mais longe da realidade. Ainda bem que softwares como o Soulseek não sumirão tão cedo.
P..S.: Se o nome do vocalista contasse alguma coisa no cenário músical, o Idlewild, liderado por um mancebo de nome Roddy Woomble, dividiria com o Weezer o posto de maior banda do mundo. Ele merece seu dinheiro só pelo nome.
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m at sexta-feira, setembro 27, 2002
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wquarta-feira, setembro 25, 2002 |
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Engraçadas essas voltas que o mundo dá, né? Quando eu decidi fazer um blog sobre música (ou uns 20 segundos antes do Fábio me perguntar se eu queria fazer um blog de música), eu achava esse negócio de "escrever pra ninguém ler" o mais legal do mundo. Ficava aqui, de madrugada, escrevendo sobre um CD que eu tenha ouvido, editando o post 20 vezes por causa de uma porcariazinha de erro de concordância, e tinha plena consciência que ninguém, além dos três mancebos que gostaram da idéia e concordaram em jogar aqui alguns pedacinhos de sabedoria pop\indie, estaria acompanhando essas linhas mal escritas. Aí eu comecei a ficar aterefado na faculdade e, simultaneamente, a me perguntar por que caralhos eu estou fazendo isso, gastando meu tempo, que eu poderia estar lendo sobre Maslow, Blanchard ou alguns desses outros cidadãos de quem ainda eu não sei nada. Deixei o blog pra lá. Uma merda, já que nem Fábio, Adriano e Paulo devem estar mais ligando.
Bem, estou de férias agora, por mais ou menos um mês, e creio que essa brincadeira vai ajudar a espantar o tédio que, com toda a certeza, virá por aí. Eu queria voltar em alto estilo (pffffff...), comentando sobre o "Songs For The Deaf", porém ainda não o encontrei em qualquer loja na capital das alterosas. Fazer o que, né?
Então só queria mesmo dizer uma coisa. Quem disse que The Vines é o próximo Nirvana, parece com Nirvana ou até mesmo que é melhor que o Nirvana, caso do NME, leva um F em Noção das Coisas A1. Um F menos. Enquanto ouvia 8 músicas do disco de estréia dos garotinhos, "Highly Evolved", só tinha um pensamento na cabeça: "merda, peguei o álbum errado". Porque, na boa, não é possível. Duas canções lembravam vagamente a turma de Cobain (sendo uma delas o single "Get Free", que realmente é bastante bacana), 5 pareciam covers mal feitos de Silverchair e uma delas era ska. SKA. A música oficial do Taliban, segundo o Buddyhead. Não chego a tanto, já que algumas músicas do gênero me agradam, mas não era isso a salvação do rock ou coisa que o valha? Deletei tudo - tirando a música de trabalho, é claro. Não tenho tempo pra outro Andrew W.K..
Sério, espero que tenham me enganado no Soulseek. Porém, como precaução, muito cuidado com a faixa "Factory". MUITO. E para vocês, rapazes, espero que ainda queiram brincar. ;)
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m at quarta-feira, setembro 25, 2002
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